Um tapete estrelado inundava as noites místicas da bossa nova. Malandros sapateavam de bar em bar em busca de qualquer coisa fiada. A ociosidade era quase palpável nas calçadas cariocas ao som inconfundível do bonde apressado. Poesias nasciam do encanto dos boêmios, melodias sussurravam nos ouvidos dos amantes. O samba era amor, o samba era saudade. O Cristo se rendia àquela vivacidade. E a orla salgada, aos navegantes.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Bossa nova.
Um tapete estrelado inundava as noites místicas da bossa nova. Malandros sapateavam de bar em bar em busca de qualquer coisa fiada. A ociosidade era quase palpável nas calçadas cariocas ao som inconfundível do bonde apressado. Poesias nasciam do encanto dos boêmios, melodias sussurravam nos ouvidos dos amantes. O samba era amor, o samba era saudade. O Cristo se rendia àquela vivacidade. E a orla salgada, aos navegantes.
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